Essas personagens aparecem como coadjuvantes, mas é só elas entrarem em cena que a gente esquece quem é o protagonista.
Não é sobre ser “forte demais” ou “bonita demais” — é sobre presença, impacto e carisma.
Se você já assistiu algum desses animes, provavelmente sabe exatamente do que estou falando.
Mikasa Ackerman – Attack on Titan

Mikasa é uma das personagens mais lembradas da série, mesmo não sendo a protagonista.
Desde o início, ela mostra que é mais capaz que boa parte da Tropa de Exploração. Suas cenas de ação são algumas das melhores de Attack on Titan, principalmente na 1ª temporada.
Ela quase sempre chega nos momentos mais tensos, resolve o problema em segundos, e sai sem dizer muito.
Esdeath – Akame ga Kill!

Mesmo sendo vilã, Esdeath virou uma das personagens mais populares do anime.
Ela domina o campo de batalha com poder absurdo, tem autoridade real dentro da história, e ainda protagoniza cenas inesperadas de romance com o Tatsumi — que deixam a trama ainda mais imprevisível.
Você pode não gostar dela, mas com certeza vai lembrar.
Yoruichi Shihōin – Bleach

Yoruichi passa metade do anime sem lutar, mas quando resolve mostrar o que sabe, é uma surpresa.
A forma como ela combina velocidade e combate corpo a corpo faz qualquer cena dela se destacar — ainda mais pelo contraste com a sua personalidade descontraída.
Ela também tem um passado importante, mas nunca faz alarde. Ela só faz o que precisa e pronto.
Holo – Spice and Wolf

Spice and Wolf não é um anime de ação, mas mesmo assim, Holo consegue se destacar o tempo todo.
Ela não luta, não é agressiva — mas com inteligência e sarcasmo, vira o centro da atenção em qualquer diálogo.
Ela não força nada: simplesmente é mais interessante que qualquer outra coisa acontecendo na cena.
Maki Zenin – Jujutsu Kaisen

Maki começa como uma personagem subestimada — por outros personagens e até por parte do público.
Ela não tem energia amaldiçoada como os demais, mas compensa isso com técnica impecável, disciplina absurda e uma força de vontade que beira o teimoso.
Aos poucos, você percebe que ela não está ali pra ser coadjuvante: ela quer quebrar o sistema — e quebra mesmo.